Circo definitivamente não é lugar de animal





Olha que lindo o elefantinho!


Frase comum de se ouvir em um circo, mas por trás de tantas luzes, palhaços, diversão e mágica existe um mundo cruel.Será que vale a pena a alegria de uma criança ou o sorriso de um idoso que provém de tanta humilhação e exploração animal.

Uma coisa é clara, não é possível domar nenhum animal selvagem sem que haja, tortura e dor.Ou será que a população pensa que tudo que o elefante mais gosta na vida é de dançar.
A relação de medo e dor é estabelecida para se domar o animal, porém o fato de saber que os bichos ficam enjaulados,longe do seu habitat natural e acorrentados já deveria bastar para que as pessoas não freqüentassem estes circos.
O especialista em comportamento animal Jairo Motta, que treina animais para propagandas, deu uma entrevista ao Diário Popular do dia 16 de abril de 2000, onde explicou que os circos adestram os animais pelo método descoberto pelo cientista russo Ivan Pavlov, morto em 1936, o condicionamento através da dor. Segundo Jairo, os famosos elefantes dançarinos, são obrigados a pisar em chapas de metal incandescente ao som de uma determinada música. No picadeiro, os elefantes ouvem a música usada durante a tortura e começam a se movimentar, dando a impressão de estarem dançando, mas na verdade apenas se lembram das chapas quentes e automaticamente começam a erguer as patas. O domador de leões acerta o chicote na ponta dos dedos ou no lombo dos animais. Depois de um certo tempo, o estalo de chicote no chão, o animal já se intimida e associa o barulho à chibatada. Além disso, são usadas barras de ferro. Os macacos são chutados e apanham com chicote e pauladas na face. Muitos têm seus dentes arrancados.Todos os animais estão sujeitos a constantes choques elétricos, privação de água,comida e chicotadas.
Deveríamos exigir no mínimo respeito aos animais.



Circo é lugar de artista!



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