Até que enfim
Está chegando ao fim o pior programa da Televisão brasileira Big Brother Brasil.
E não é o pior por ser "Cultura inútil"(Chaves é melhor)é o pior por ter uma pauta exaustiva que se arrasta por anos, lançar pseudo famosos e destacar sempre aqueles esteriótipos já esperados,(a burra boazinha,o bonitão galinha,a falsa,o gente boa,o manipulador...)
O programa além de ser péssimo mostra a realidade global todos são lindos e ricos (com meras exceções que estão pré-destinados a ganhar o dinheiro).
Agora imagine ficar meses confinado em uma casa.Agora imagine ficar o mesmo tempo assistindo as pessoas confinadas nessa mesma casa sem terem o que fazer ,vendo o tédio e a mediocridade de pessoas que almejam um lugar na nova novela das oito.
Ficar assistindo intriga,fofoca e ainda votar(pagando) em quem vai ser eliminado é uma situação lástimavel e só vem a evidenciar que a política de alimentar e divertir o entorpecido povo Romano(leia Brasileiro) e que ficou marcada no tempo como a era do “ Pão e circo” voltou,só que o pão se compra na esquina de casa mesmo.
Fazer o que né tem gente que tá doando dinheiro pro clube atlético mineiro.
Circo definitivamente não é lugar de animal
A relação de medo e dor é estabelecida para se domar o animal, porém o fato de saber que os bichos ficam enjaulados,longe do seu habitat natural e acorrentados já deveria bastar para que as pessoas não freqüentassem estes circos.
O especialista em comportamento animal Jairo Motta, que treina animais para propagandas, deu uma entrevista ao Diário Popular do dia 16 de abril de 2000, onde explicou que os circos adestram os animais pelo método descoberto pelo cientista russo Ivan Pavlov, morto em 1936, o condicionamento através da dor. Segundo Jairo, os famosos elefantes dançarinos, são obrigados a pisar em chapas de metal incandescente ao som de uma determinada música. No picadeiro, os elefantes ouvem a música usada durante a tortura e começam a se movimentar, dando a impressão de estarem dançando, mas na verdade apenas se lembram das chapas quentes e automaticamente começam a erguer as patas. O domador de leões acerta o chicote na ponta dos dedos ou no lombo dos animais. Depois de um certo tempo, o estalo de chicote no chão, o animal já se intimida e associa o barulho à chibatada. Além disso, são usadas barras de ferro. Os macacos são chutados e apanham com chicote e pauladas na face. Muitos têm seus dentes arrancados.Todos os animais estão sujeitos a constantes choques elétricos, privação de água,comida e chicotadas.
Deveríamos exigir no mínimo respeito aos animais.
Trabalho animal
O mercado de trabalho existente no zoológico é capacitado para receber através de concurso público profissionais graduados ou não. Há também um banco de estágio que emprega universitários de cursos como biologia, veterinária, comunicação social, zootecnia, engenharia e alunos do ensino médio.
Cerca de 240 pessoas que ali trabalham foram contratadas por empresas terceirizadas e exercem funções diferenciadas como faxineiro, tratador, jardineiro, porteiro e segurança. O jardineiro Gerson de Oliveira, 28 anos, é contratado pela Empresa Albina,e afirma que o zoológico é um excelente lugar para se trabalhar ,mesmo não sendo efetivado pela fundação.
Os tratadores são as pessoas que mantêm os recintos limpos, adequados aos animais e à exibição ao público, fornecem alimentos preparados pela equipe de nutrição, e observam diariamente se eles estão com aspecto saudável, o seu modo de alimentar, comportamento e aparência externa. O contato do tratador com os animais é físico somente quando necessário.
Cláudio Augusto, de 35 anos, trabalha a oito anos no cargo que tem uma maior demanda de funcionários, auxiliar de tratação. Com uma carga de 9 horas de trabalho por dia, ele desempenha a função que considera cansativa. ”É um serviço pesado, porém o amor aos animais, me mantém e torna meu serviço gratificante”, afirma Cláudio.
Os biólogos são separados por setores, há os que cuidam da educação ambiental, do jardim botânico, outros que transmitem informações ao público. O restante se divide para cuidar dos mamíferos, répteis e das aves. Cada classe tem um profissional responsável que fica encarregado de cuidar do bem estar e do comportamento. E além de se especializar no modo de vida de cada espécie, também são responsáveis pela capacitação dos tratadores e na orientação dos estagiários. De acordo com a bióloga responsável pelos mamíferos, Valéria Pereira, 37 anos, é preciso estar sempre atualizado, para desempenhar melhor seu papel propondo mudanças ou adaptações quando necessárias.
Em casos especiais os animais são encaminhados à equipe veterinária que cuida de maneira preventiva com exames periódicos, vacinas, tratamentos contra parasitas ou de forma curativa envolvendo tratamentos e cirurgias. O hospital veterinário da fundação possui infra-estrutura adequada para se tratar e promover o acompanhamento das mais diversas espécies, possuindo sala de cirurgia, necropsia, laboratório, farmácia e dispondo-se de uma equipe com veterinários, enfermeiras, estagiários e nutricionistas.
Os interessados em trabalhar no zôo podem mandar currículo para a Empresa Albina. No caso de estudantes é necessário que se envie o currículo para a fundação.
Mercado Central e o comércio de animais
Em gaiolas,estressados e amontoados. Assim os animais passam dias e noites esperando até talvez um dia serem vendidos.
Já os que vivem em aquário não são tão grandes quanto o necessário e freqüentemente morrem por falta de oxigenação ou disputas territoriais.
As aves ficam sempre amontoadas e chegam a colocar até dez galinhas numa mesma gaiola.É normal se deparar com bichos doentes junto com outros sadios.Diversas vezes o Mercado sofreu apreensão de animais, inclusive silvestres.
Carrocinha em BH
Cerca de 150 animais são abatidos diariamente em BH,
Sob o pretexto de prevenir zoonoses, a prefeitura de BH abate cerca de 150 animais diariamente sem que nenhum exame ou diagnóstico seja feito em qualquer um deles. A tortura que antes era praticada pela câmara de gás,agora é feita através da injeção letal.
Os novos representantes de Minas
O cantor Eros Biondini eleito pela primeira vez
Com um índice menor de renovação a bancada dos deputados da Assembléia de Minas Gerais que iram integrar a 16ª Legislatura em 2007 contará com 31 eleitos e 44 reeleitos.
Destes 31 novos, sete exercem atualmente o cargo de vereador, e oito vão atuar pela primeira vez em cargo eletivo. O PSDB elegeu 16 candidatos e continua sendo o partido com maior número de representantes, embora esse número seja inferior aos atuais 18 parlamentares.
Estreando na vida política o músico e veterinário Eros Biondini (PHS) alcançou a vitória com os votos da renovação carismática católica da qual faz parte e trabalha como evangelizador há 16 anos, ficando conhecido após gravar músicas cristãs e promover shows com inspiração religiosa.Ele pretende contribuir com o social ajudando a quem precisa. “Posso contribuir com os que mais necessitam. A preocupação é mesmo com o social, saúde e educação. Os nossos projetos serão sempre em defesa dos mais carentes e dos que estão à margem da sociedade”, afirmou.
O candidato estadual mais bem votado do Partido Verde em Minas com 99.805 votos é o empresário Agostinho Patrus Filhos que se elegeu pela primeira vez. Filho do ex-deputado e atual secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas Agostinho Patrus.
Seguindo em família também estão os irmãos Elismar e Welliton Prado ambos do Partido dos Trabalhadores.Elismar Prado é Músico e vereador de Uberlândia e se elegeu pela primeira vez como deputado federal. Wellinton Prado se reelegeu como estadual sendo o terceiro mais bem votado de Minas . Sua militância foi iniciada em movimentos estudantis e foi considerado em 2005 o deputado mais atuante da assembléia.Elismar foi destacado por fazer uma campanha com baixo custo, enquanto candidatos gastavam cerca de quinze reais por eleitor Wellinton não chegou a desembolsar trinta centavos.
Iniciando na política o consultor comportamental Antonio Roberto foi à aposta do Partido Verde que deu certo, ele obteve 141.295 votos.O psicólogo possue um programa diário de comportamento no SBT e na Rádio Itatiaia além de assinar uma coluna no jornal Estado de Minas o que facilitou sua eleição.